Consumo das famílias brasileiras desacelera, mostra IBGE. Após alta expressiva no início do governo Lula, gasto doméstico dá sinais de estabilização. Apontado como motor do crescimento econômico brasileiro nos últimos anos, o consumo das famílias dá sinais de esfriamento. No primeiro trimestre, a variável ficou praticamente estável em relação aos três últimos meses do ano passado, com alta de 0,1%. O dado foi divulgado pelo IBGE, junto com a publicação do PIB do período, que teve alta de 0,6%. Continue Lendo: http://migre.me/eQZcZ
Comércio reluta em informar impostos na nota fiscal. A discriminação dos impostos nas notas fiscais é mais uma lei que corre sério risco de não sair do papel. Apesar de a medida começar a ser obrigatória em 10 de junho, poucos comércios e empresas de prestação de serviços adaptaram os sistemas para informar o consumidor, em toda a compra, o percentual e o valor de tributos cobrados das mercadorias. Leia mais: http://migre.me/eQZgU
Maioria das empresas não monitora performance de sites. As empresas precisam investir com urgência em ferramentas para monitoramento e teste de sites. Um levantamento encomendado pela empresa de tecnologia Micro Focus identificou que grande parte das organizações não monitora a performance dos sites de maneira adequada. saiba mais: http://migre.me/eRZAG
Endividamento atinge 66,2% das famílias em maio, constata Fecomércio-ES. O nível de endividamento do consumidor cresceu em maio, em relação ao mês anterior, de acordo com a PEIC (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor), da Fecomercio - ES. Continue Lendo: http://migre.me/eS0q5
BC lançará em junho aplicativo para comparar taxas de câmbio de bancos. O Banco Central deve lançar, ainda este mês, um aplicativo que trará a comparação de taxas de câmbio cobradas pelos bancos, ajudando os turistas, quer seja brasileiros ou estrangeiros. A informação foi dada pelo chefe-adjunto do Departamento de Tecnologia da Informação do Banco Central, Aristides Cavalcante. Saiba mais: http://migre.me/eSGxx
Finep criará fundos para investir R$ 600 milhões em empresas inovadoras. A Finep (Financiadora de Estudos e Projetos), órgão do governo federal de estímulo à inovação, vai destinar R$ 600 milhões até o final deste ano para apoiar empresas inovadoras. O capital faz parte de cinco fundos de investimento criados em 2013, disse ontem Glauco Arbix, presidente da Finep, em evento da Anpei (Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras) realizado em Vitória (ES). Leia mais: http://migre.me/eSGUC
Perto de valer, lei que obriga detalhar tributos ainda não foi regulamentada. A partir do dia 10 de junho, as lojas terão que detalhar aos consumidores os valores dos impostos embutidos nos produtos ou serviços adquiridos em todo o Brasil. A determinação consta na lei aprovada pela Câmara dos Deputados em novembro do ano passado e sancionada, em seguida, pela presidente da República Dilma Rousseff. Saiba mais: http://migre.me/eTI82
Confiantes com recuperação econômica, empresários do comércio planejam investir. O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC), divulgado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Espírito Santo (Fecomércio-ES), que calcula as tendências das ações dos empresários capixabas, revelou em maio mais uma retração. O principal motivo do recuo de 2,8% no índice foi à avaliação das Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC), que registrou retração de 7,7% em maio. Continue lendo: http://migre.me/eTImi
SPC Brasil lança shopping virtual. O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) lança o seu primeiro site e-commerce. Com essa nova plataforma de comercialização, o SPC espera incrementar suas vendas tanto para empresas, que consultam dados cadastrais de seus clientes na hora de conceder crédito, como para pessoas físicas, que buscam segurança e conforto para monitorar seus dados cadastrais. Leia mais: http://migre.me/eUA00
Sonegação de imposto no Brasil chega a R$ 415 bilhões por ano. Um estudo divulgado pelo Sinprofaz (Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional) revelou que o Brasil deixa de arrecadar R$ 415 bilhões por ano, o que corresponde a 10% do PIB (Produto Interno Bruto). Saiba mais: http://migre.me/eUA8x